A frase é conhecida, mas não esquecida ou sem efeito. A cena volta ao imaginário do povo brasileiro sempre com a desconfiança de que tudo vai se repetir, caso os mesmo protagonistas e mocinhos cheguem ao poder com as velhas práticas de sempre: prometer, não cumprir e continuar roubando.
As mesmas caras que aí estão no tabuleiro da eleição 2018, trás, entre outas coisas, o ranço do proselitismo político quando nada de novo é atração. Jair Bolsonaro, o 007 do poder, mesmo combalido e fraco pelo atentado, mostra diferencial aos demais candidatos, mas peca pelo excesso de machismo e prepotência.
Para ilustrar o cenário factoide da dramaturgia cinematográfica, exibimos uma sequência de cartazes de filmes famosos com seus heróis fracassados e jogados às traças da confiança pelos próprios destinos malfadados ao longo de sua vida pregressa e corrupta.
EI-LOS