O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, afirmou na terça-feira (28) que a culpa da invasão à Ucrânia é, em parte, da “masculinidade tóxica” do presidente Russo, Vladimir Putin, e que isso precisa ser combatido.
A masculinidade tóxica é uma construção social, que define um conjunto de regras que determinam comportamentos específicos esperados de indivíduos do sexo masculino. Devido a isso, pode impactar negativamente a saúde e o dia a dia de muitas pessoas.
E outras palavras, o que Boris Johnson quis dizer é que como Putin não é mulher, estaria na menopausa ou de TPM e com sintomas menstruais. Em outras palavras, o presidente russo tem a síndrome de homossexual.
A declaração foi proferida durante entrevista à emissora alemã ZDF. Na ocasião, o mandatário disse que, se o líder de Moscou fosse uma mulher, a guerra no leste da Europa não existiria.
“Se Putin fosse uma mulher, o que ele obviamente não é, mas se fosse, eu realmente não acho que ele teria embarcado em uma guerra maluca e machista de invasão e violência da maneira que ele fez”, declarou, acrescentando que os atos de Putin são um “exemplo perfeito” de “masculinidade tóxica” .
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, ironizou a fala do britânico, dizendo que “o velho Freud teria sonhado com tal objeto para pesquisa”.
Já a primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon, disse que “extraordinariamente, talvez concordasse” com os apontamentos de Boris. Para ela, o líder russo é um “criminoso de guerra” e “o mundo seria um lugar melhor se houvesse mais mulheres em posições de liderança”.