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Só balela e conversa fiada



A conversa da nova gasolina, já autorizada à comercialização em todo território nacional, nada mais é, do que uma desculpa esfarrapada das refinarias e da própria Petrobras, para meter de goela abaixo um aumento de preço disfarçado de novidade, já que não têm mais como se desculpar de tanto aumento.

Pelo contrário, o índice de mistura a esta “nova” gasolina, terá índices maiores de diluentes, diminuindo, por consequência, o teor de água e outras gororobas para falsificar  o produto. Mas, por vez, incidirá maior volume de etanol à mistura.

Eis aí o golpe da “nova” gasolina para justificar o aumento de preço. Nas capitais mais distantes do eixo central do país, um litro desse produto poderá passar dos R$ 5,00, o que por si só, já demonstra a malandragem do governo para compensar as perdas com a ajuda aos milhões de brasileiro nesta época de crise e pandemia.

As descxulpas

Especialistas pagos pela Petrobras Agência Nacional de Petr|óleo - ANP, a “nova” gasolina já autorizada a venda no Brasil traz formulação com maior octanagem para evitar problemas mecânicos e oferecer mais eficiência. Isso é tudo balela.

Esses apaniguados do governo garantem que o objetivo é evitar problemas mecânicos como detonação do motor, especialmente em veículos mais recentes, além de proporcionar menor consumo de combustível - ainda que isso vá resultar em maior preço por litro ao consumidor final.


Filas nos postos podem diminuir com aumento no preço da gasolina

Garantem ainda, que a qualidade da gasolina vai aumentar em termos de octanagem e massa específica, o que significa um combustível mais eficiente e melhor proteção aos motores dos veículos, explica Anelise Lara, diretora de refino e gás natural da Petrobras.

"Como a gente pratica o preço de paridade com a importação, ela será mais cara porque será comparada com gasolinas de melhor qualidade do exterior. Mas vai compensar muito porque será uma gasolina mais eficiente, então você vai rodar mais quilômetros por litro. No final, em termos de custo para o consumidor, vai ser positivo."

E por que não deixam uma opção ao brasileiro continuar com a gasolina “velha” enquanto se adaptam ou não à “nova”? Simples: os postos manteriam seus estoques antigos para o proprietário de veículo testar se há mesmo vantagem na mudança.

Nova especificação

A nova especificação atende a Resolução 807/20 da ANP (Agência Nacional do Petróleo), publicada no início deste ano, determinando que a gasolina comum tenha massa específica mínima de 715 kg/m³ e octanagem mínima de 92 octanas pela metodologia RON (research octane number ou método de pesquisa).

O percentual de etanol anidro foi mantido em 27% para as gasolinas comum e aditivada e em 25% para a gasolina premium.

A partir de janeiro de 2022, a octanagem da gasolina comum nessa metodologia sobe para 93 octanas. Esse novo parâmetro de octanagem, de acordo com a Petrobras, é "mais adequado às novas tecnologias de motores".

Segundo ele, a expectativa é de que, com a nova gasolina, o consumo médio tenha uma redução de 6%, podendo variar para baixo ou para cima, dependendo do tipo de veículo, do estilo de condução e das condições atmosféricas.

 




 







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