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Investigação da PF incrimina deputada Rejane Dias

Primeira dama do Estado em situação difícil

Após minuciosa devassa nos computadores da Secretaria da Educação do Piauí, equipe da Polícia Federal detecta evidências que incriminam a primeira dama do Estado e deputada federal (PT), Rejane Dias, por organização criminosa, corrupção, lavagem de dinheiro e crimes de licitação, no esquema desbaratado pela Operação Topique, acusado de desviar cerca de R$ 100 milhões do transporte escolar na secretaria da qual foi a sua gestora.

Os elementos probatórios investigados contra a esposa do governador Wellington Dias, teriam surgido através de perícia em computadores apreendidos no final do mês de outubro passado no setor de informática da Secretaria de Educação do Piauí.

As investigações do esquema já levaram os policiais até o Palácio de Karnak, onde também foram realizadas buscas. As perícias nos computadores do Palácio de Karnak e da Secretaria da Educação do Estado teriam apontado provas incriminatórias contra Rejane Dias que, há época do desvio dos recursos do transporte escolar, era a secretária de Educação.

Rejane Dias não foi localizada para falar sobre o assunto, mas representantes da Secretaria Estadual da Educação informaram, através de nota, que vem colaborando com as investigações policiais e que não existe a participação do governo no esquema investigado pela Operação Topique. 

Durante coletiva de imprensa a Polícia Federal afirmou que o dinheiro desviado em dois contratos da Secretaria de Estado da Educação (Seduc-PI), com empresas que forneciam o serviço de transporte escolar, seria suficiente para a compra mais de 200 ônibus escolares. Segundo as investigações, em dois contratos foram desviados R$ 51 milhões. 


PF esclarece fazes da investigação que envolve a primeira dama do Estado

As investigações tratam dos crimes de organização criminosa, corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. As buscas e apreensões foram pedidas pela PF em inquéritos instaurados a partir de documentos apreendidos na primeira fase da Operação Topique, deflagrada em agosto de 2018. 

As investigações constataram que apenas as empresas que fazem parte da organização criminosa participavam dos processos licitatórios, mesmo oferecendo preços muito acima do valor de mercado. Segundo a polícia, o crime de lavagem de dinheiro é permanente, até hoje ele está presente. O delegado Albert disse ainda que servidores que na época da Topique trabalhavam na Seduc-PI, foram transferidas para outras secretarias. 

“É fato de que parte dos servidores na época trabalhava na Secretaria da Educação e hoje trabalha em outros órgãos públicos, ensejou as medidas de buscas em setores diferentes da própria Secretaria de Educação, que é o foco da investigação”, disse.

 




 







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