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Se não estiver enxuta, Globo pode acabar, diz Bolsonaro

Bolsonaro nada tem a ver com a morte de Marielle Franco

Com a clara intenção de atingir o presidente Jair Bolsonaro, a Rede Globo de Televisão anda as voltas para se explicar perante o telespectador brasileiro, de que pregou uma das suas maiores mentiras de informação, ao ligar o esquema da morte da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes, ao então deputado federal Bolsonaro.

Como se chama na linguagem jornalística, a Globo deu uma “barrigada” na informação, apenas para atacar o presidente. Mesmo sabendo que a notícia era mentirosa, pelo depoimento do porteiro do condomínio onde morava, a emissora levou ao ar, notícia tendenciosa, e agora terá de arcar com as consequências.

Irritado, Bolsonaro chama a emissora de canalha e patife, num gesto de desespero emocional, e ainda assegura que não renovará a sua concessão se não estiver toda legalizada e enxuta. A correria dentro da empresa mais famosa do Brasil é muito grande, vez que já começa a sentir o desgaste financeiro ao demitir funcionários antigos e importantes.

Defesa pífia

Na sua defesa, a Globo diz que exerceu apenas o direito sagrado de informar conforme rege a livre expressão, mas esqueceu-se de preservar o direito ao contraditório ao ouvir o outro lado da notícia, fato que não aconteceu, mesmo tendo sua repórter Delis Ortiz, na comitiva do presidente durante sua viagem ao exterior.

Reação contra a Globo

Cerca de cem bolsonaristas fizeram manifestação na porta da sede da Rede Globo, na quarta-feira (30), em Brasília. O objetivo era protestar contra matéria veiculada pelo Jornal Nacional da noite anterior que envolvia o presidente Jair Bolsonaro (PSL-RJ) na morte da vereadora Marielle Franco (PsoL-RJ) e do motorista Anderson Gomes.

Isolados por uma cerca de proteção, os manifestantes gritavam: “a Globo está acuada”, entre outras palavras de ordem. As manifestações contra a emissora ganharam as redes durante todo o dia, com hashtags como #GloboLixo entre outras.

Globo recuou

Um dia depois, no entanto, o Jornal Nacional recuou e se limitou a reproduzir a versão oficial do Ministério Público do Rio de Janeiro, do Ministério da Justiça e da família Bolsonaro. O caso ocupou a maior parte do telejornal nesta quarta-feira (30).

A reação exacerbada de Jair Bolsonaro, que ameaçou até mesmo romper o contrato de concessão com a Globo, fez com que o canal recuasse e apresentasse apenas a versão oficial, que desmente o envolvimento do presidente no caso Marielle. Após fazer uma retrospectiva da reportagem reproduzida na terça-feira, o JN divulgou prontamente um vídeo feito por Carlos Bolsonaro desmentindo o porteiro.

MP diz que porteiro mentiu

A promotora Simone Sibilio afirmou que o porteiro do condomínio de Jair Bolsonaro mentiu, ao dizer, em depoimento, que um dos suspeitos de matar Marielle Franco pediu para ir à casa do presidente, no Rio, no dia do crime.

Em entrevista à imprensa no Ministério Público do Rio de Janeiro, que investiga o assassinato, Sibilio disse que teve acesso à planilha da portaria e às gravações do interfone.

Verificou que Élcio Queiroz, acusado de participar do homicídio, pediu para ir à casa 65, de Ronnie Lessa, e não a 58, de Jair Bolsonaro.

“Todas as pessoas que prestam falso testemunho podem ser processadas”, disse a promotora, ressalvando que o porteiro pode ter se equivocado.

Posicionamento da Record

O Ministério Público do Rio de Janeiro analisou as gravações entre a portaria e as casas do condomínio onde morava o presidente Bolsonaro. Segundo os promotores do caso, foi comprovado que o porteiro mentiu.

O funcionário afirmou ter ligado para a casa do então deputado Bolsonaro e que o “seu Jair” teria autorizado a entrada de Élcio Queiroz, apontado como um dos executores de Marielle Franco.

Ele estaria procurando outro morador do local: Ronnie Lessa, que teria atirado contra a vereadora e quem, de fato, permitiu Queiroz entrar no condomínio.

Confira vídeo da Record

Opinião de Nêumane Pinto

A reportagem, dada como furo, do Jornal Nacional da Globo na noite de terça-feira 29 de outubro de 2019, tentando envolver o presidente Jair Bolsonaro na execução da vereadora do PSOL Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, é fruto de vagabundagem no duplo sentido da palavra: preguiça e abandono de mínimos cuidados a serem tomados em qualquer denúncia, caso de dar a palavra ao denunciado, qualquer que seja ele.

A resposta numa live enfurecida e emocionada na rede social da vítima foi um banho de comunicação numa empresa que se diz de comunicação.

O que diz o jornalista

Bolsonaro irritado

Em entrevista exclusiva para a Record TV, Bolsonaro comentou sobre depoimento de porteiro e disse que na data apontada pela testemunha, ele estava em Brasília.

Confira o vídeo

Bolsonaro, visivelmente irritado, faz vídeo retrucando as denúncias da Globo sobre as relações entre os matadores de Marielle franco e Anderson Gomes a partir do depoimento do porteiro do condomínio onde mora.

 




 







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