No meu tempo de menino e isso já faz muito tempo, reconheço, ou o cabra era homem ou era “viado” e as mulheres, ou eram mulheres ou eram “sapatão”. Tínhamos alguns “conhecidos” nos dois times e éramos felizes, sem problema nenhum de relacionamento. Todos se respeitavam.
Não existia moreno, era preto mesmo e ninguém reclamava quando assim era referido, pois sabia que a ideia era apenas definir a cor da pele do cidadão, o que era preto e o que era branco e pronto. O tempo foi passando, as coisas foram se modernizando e piorando, chegando ao ponto de, hoje, dizerem, por exemplo, que Monteiro Lobato não era autor infantil, por conta de ter em seus livros registros de segregação racial.
Com a modernidade e o conhecimento chegando, chegaram também os preconceitos e daí o que era “viado” virou gay e o que era “sapatão” virou lésbica, mudando apenas o nome, mas o conteúdo permaneceu o mesmo.
Não satisfeitos, os “entendidos” começaram a inventar gênero para criar mais polêmica e apenas e tão somente escandalizar as pessoas e o que começou com LG hoje já conta com mais de 56 opções de gênero, segundo um tal de facebook. Daí a sigla agora está assim: LGBTQI+ ou seja, esse sinal de + quer dizer que o céu é o limite, eu acho. Deve ser.
Esta semana vi em um canal de TV fechada uma propaganda com um minuto de imagens, em silêncio apenas para demonstrar que o número de assassinatos dos LGBTQI+ está aumentando e as autoridades precisam resolver esse problema.
Sinceramente não sei como será resolvido isso, pois se a cada dia que passa aumenta o número de pessoas enquadradas nessa sigla, o que deverá, consequentemente, fazer com que só aumente a quantidade de óbitos relacionados, ou estou errado?
O que sei mesmo é que o que era simples complicou de vez e a cada dia que passa fica mais estranho, principalmente para nossos filhos pequenos entenderem o que vem a ser homem e mulher, pois chegamos aos lugares públicos e encontramos homem beijando homem, mulher beijando mulher. Será que isso tem alguma coisa a ver com esse monte de suicídio que temos notícias todas as semanas, em nossa Teresina? Sei não, só sei que está tudo muito estranho.