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PF e CGU vasculham rombo no governo petista do Piauí

Poícia e agentes da CGU em busca de ladrões

A Polícia Federal e CGU continuam nos calos da Secretaria da Educação do Piauí, em busca de pista do roubo aos cofres públicos envolvendo gestores, funcionários públicos e empresários que desviaram mais de R$ 140 milhões dos transportes e merenda escolar.

As empresas investigadas pela Polícia Federal e a Controladoria Geral da União no esquema de superfaturamento de contratos tem ampla atuação em municípios e órgãos estaduais. Tanto que, entre os anos de 2014 e 2018, receberam pagamentos na ordem de R$ 140 milhões.

Nesta quarta-feira (20/03), a Operação Boca Livre, da PF, cumpre mandados de busca e apreensão na sede da SEDUC, no Centro Administrativo. É parte do trabalho de investigação sobre fato referente ao exercício de 2014, quando se identificou um prejuízo efetivo de R$ 1.751.740,61 aos cofres públicos. 

O valor é "decorrente do superfaturamento nos pagamentos realizados pela SEDUC/PI às empresas envolvidas no esquema, que totalizaram, aproximadamente, R$ 5.300.000,00", diz nota da superintendência.

No trabalho em parceria com a CGU, foi identificada fraude em processo licitatório realizado pela SEDUC e a decorrente contratação, com sobrepreço, para aquisição de merenda escolar e distribuição em escolas da rede estadual de ensino. Foram empregados recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).


Agentes da PF e CGU na Secretaria da Educação, berço da corrupção no Estado

"As investigações revelaram que um grupo de empresas atuou conjuntamente cm agentes públicos na fraude à licitação realizada pela SEDUC/PI em 2014. A fraude possibilitou o direcionamento do objeto às empresas e a contratação dos gêneros alimentícios com sobrepreço", explica a nota da PF.

Pagamento de propina

Além do superfaturamento de contratos, as investigações detectaram a transferência de valores a servidores públicos, "indicando o possível pagamento de propinas".

Na ação deflagrada hoje, foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão, todos em Teresina. O trabalho teve a participação de 68 policiais federais e 10 servidores da CGU. Enquanto estiveram na SEDUC, os agentes revistaram salas e coletaram documentos, em especial no Setor de Licitações da secretaria. 

O nome Boca Livre, segundo a PF, é alusivo à grande facilidade propiciada pelo conluio entre os empresários e os agentes públicos envolvidos, o que possibilitou o direcionamento às empresas e a contratação com sobrepreço expressivo.




 







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