O gatuno soprador de apito Éber Aquino, nascido no Paraguai, país forjador de genéricos, ao ser instigado pelo outro ladrão responsável pela forjada tecnologia auxiliar de dúvidas em lances de jogo de futebol, a famigerada VAR – Vídeo Assistente do Árbitro, está mais prejudicando os times do que ajudando.
Ontem, durante a partida de futebol pela Copa Libertadores das o Américas, na Argentina, o time brasileiro do Cruzeiro foi vergonhosamente roubado pelo juiz soprador de apito Éber Aquino e mais quatro outros ladrões, ao expulsar o jogador Dedé, zagueiro do time mineiro ao se chocar com o goleiro do Boca Juniors em lance casual.
O Boca Juniors venceu o Cruzeiro por 2 a 0, na noite de quarta-feira, na Argentina, em duelo válido pela Copa Libertadores. A partida de volta será no dia 4 de outubro, no Mineirão. O juiz, após alguns minutos, decidiu ver o lance novamente e expulsou o defensor cruzeirense.
Quando o jogo chegou aos 28 minutos, um lance normal se tornou fundamental. Em cruzamento na área, o zagueiro Dedé se chocou com o goleiro do Boca. Após algum tempo do arqueiro no chão, o juiz utilizou o recurso de vídeo e estranhamente expulsou o zagueiro Dedé.
“Estou muito decepcionado. Estou revoltado. É lance forte, mas de jogo. Quem me conhece, vê meu futebol, sabe que não sou maldoso. Não tinha feito uma falta no jogo. Um lance de muita gente, nem olhei, nem sabia que tinha acertado o goleiro. Na hora que caí, vi que ele estava com o olho meio fora do lugar, tentei socorrer, me preocupei com o goleiro. No lance que bateu, nem senti dor na cabeça, pelo lugar que bati, assim, de cima para baixo. Estava com a cabeça baixa. A gente fica preocupado é que, mesmo com tanto recurso, o juiz me expulsa e deixa nosso time comprometido em um campeonato difícil como esse, que é nosso sonho”, disse Dedé.
O Diário Olé, jornal esportivo de maior circulação na Argentina estampou em sua capa na versão digital a seguinte manchete: “Insólita expulsão por meio do VAR”. O texto diz que “O árbitro Éber Aquino expulsou Dedé por meio da tecnologia, depois de o defensor trombar de forma não intencional com Esteban Andrada”.
O discurso também foi o mesmo adotado pelo jornal Clarín, outro grande periódico do país vizinho. A manchete foi: “O errôneo uso do VAR que custou uma expulsão ao Cruzeiro diante do Boca”. O texto diz que “ao ser expulso, Dedé mostrou a testa inflamada ao árbitro para tentar explicar o que não exigia muita explicação”. O jornal argumenta, ainda, que das causas do cartão vermelho, "as únicas que poderiam se aproximar daquela situação seriam jogo duro e comportamento violento, mas, claramente, foi um choque acidental, que não deveria ter sido punido com uma expulsão”.
PRESIDENTES CORRUPTOS
Diante de tanta sacanagem e falta de respeito pelos torcedores e agremiações em todo o mundo, os dirigentes do futebol brasileiro andam distantes das questões que envolvem o direito de cada um no esporte mais popular do planeta, por não terem vergonha e estarem envolvidos nos mais horrendos tipos de crimes financeiros jamais vistos em todos os tempos.
A maioria dos dirigentes brasileiros está presa ou banida pelos crimes de roubo e formação de quadrilha. Jamais poderiam se apresentar para se opor aos mais variados tipos de bandidagem como a que ocorreu contra o Cruzeiro no jogo contra o Boca Juniors. Não tem moral para ir de encontro aos diversos resultados construídos a mando de bandidos do futebol.
