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Candidatos ao governo não mostram preparo político

Candidatos apenas dicutiram o imponderável

O debate político realizado na noite de ontem (16/08), pela TV Meio Norte, em Teresina, mostrou o despreparo e o ranço político entre os candidatos. O que realmente prevaleceu no primeiro encontro foi a série de promessas e mentiras, características de quem tem pretensões de ser honesto no mundo do maucaratismo.

Dos dez candidatos ao governo do Piauí, apenas sete foram convocados para o show de mentiras e devaneios. Os três candidatos que ficaram de fora foram os considerados fracos pelo TRE-Tribunal Regional Eleitoral, por não terem legitimidade e densidade política no Congresso, e pela mídia, que não os têm como ameaça aos demais na corrida ao Palácio de Karnak.

Como sempre acontece após os debates políticos, há torcidas de todos os seguimentos, mas o que muitos querem saber é quem foi o vencedor. Neste caso, não teve vencidos ou vencedores. Pelo contrário: todos não passaram de meros falastrões defensores dos seus feudos e prevaricações.

ANÁLISE DOS CANDIDATOS

1 – O governador do Piauí, Wellington Dias (PT) foi o mais tímido entre os adversários. Não disse por que deve continuar no governo e, dentre todos os questionamentos, apenas se defendeu. Não justificou os problemas no seu governo relacionados ao sumiço do dinheiro dos empréstimos e o sucateamento dos órgãos públicos.

2 – O senador Elmano Férrer (Podemos), mais conhecido como “Velhinho Trabalhador”, resultado de marketing publicitário, cujo slogan não passa de engodo, mostrou inabilidade política e despreparo para convencimento. Gaguejou o tempo todo quando foi exigido e não disse coisa com coisa. Não tem bagagem para ser governador, apesar de passar um tempo como prefeito.

3 – Deputado estadual Dr. Pessoa (Solidariedade), como já era de se esperar, não tem o mínimo de condições didáticas e conhecimento da realidade. Além de não saber falar, não forma uma só frase que se possa entender. Está perdido no tempo e na causa a que se propõe. É o mais fraco dos candidatos, embora já tenha aprendido a mentir como os demais.

4 – Deputado estadual Luciano Nunes (PSDB), dentre os sete candidatos, talvez tenha sido o que mais expressou lucidez nos questionamentos e propostas. Seguro do seu objetivo, relacionou os problemas do atual governo e ainda colocou em xeque o governador Wellington Dias quanto ao sucateamento administrativo do governo e o descaso com a Saúde, Educação e Segurança Pública no Piauí. Deixou a desejar nas questões do “eu vou fazer isso, vou fazer aquilo”, características de quem quer condenar o adversário.

5 – Walter Alencar (PSC), advogado e new militante político. Não gaguejou e mostrou-se consciente dos seus objetivos. Sabe falar e tem conhecimento dos problemas do Estado e do país. Levantou questões sobre os problemas locais como a greve dos professores, que já dura mais de sessenta dias que já prejudicou o ano letivo por não comparecerem às salas de aula e não receberem os reajustes salariais prometidos no ano passado pelo atual governador.

6 – Publicitário Fábio Sérvio (PSL), candidato impulsionado pelo presidenciável Jair Bolsonaro. Apresentou-se como se não fosse carne nem peixe, mas única e exclusivamente com a intenção de atingir o governador Wellington Dias, por não ter atendido seus interesses comerciais. Usou como bandeira da sua campanha, a possibilidade de Bolsonaro ganhar as eleições e compensar-lhe com algum cargo no Piauí.

7 – Professora Sueli Rodrigues (PSOL), dava pena vê-la tentando formar uma opinião, cuja oratória é pífia e vazia. Como professora, pode até não ser como candidata ao governo do Piauí. Não tem preparo para o batente. Como militante de esquerda, se segurava na possibilidade de ver Lula Livre, concorrendo mais uma vez à presidência do país. Está no mesmo saco de farinha dos petistas. Fraquíssima.

CONSIDERAÇÕES

Em resumo, o debate político na televisão mostrou o que todos já esperavam: a mesmice. Nada de novo foi acrescido ou mencionado. Os candidatos ainda se atentam para as questões paroquiais e domésticas, com a preocupação de não macular ou denunciar as falcatruas do adversário para, posteriormente, sentarem-se à mesma mesa e esquecer as mazelas políticas nos banquetes tradicionais dos finais de semana nos sítos ou fazendas paradisíacas. Provincianismo precoce.




 







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