A seleção da França é a campeã da Copa 2018, ao vencer a valente Croácia por 4 a 2, em jogo de superação dos croatas após ter realizado três prorrogações nos jogos de classificação. Como em jogo o que prevalece é a sorte, a França foi a maior favorecida, até mesmo com relação ao tempo de descanso.
Mais uma vez os brasileiros sofreram outra derrota, pois estavam todos torcendo pela Croácia, e, por conseguinte, surge a sina do hexa, o que possivelmente só virá ao completar sessenta anos. Até mesmo para os babacas da Globo, puxa saco Galvão Bueno, o viciado Casagrande, roliço Ronaldo Nazário, o indeciso e falho Arnaldo Coelho e demais asseclas.
Para completar, já que nada mais tinham a falar, o babacão Galvão Bueno a todo instante dizia que a Croácia levava desvantagem porque jogara três partidas com prorrogação e os jogadores estavam cansados. Mentira do babaca; mesmo sendo humanos, são pagos para jogar e ter preparo, afinal, são bem alimentados, bem pagos e recebem os melhores tratamentos físicos do mundo.
O fdp do juiz Nestor Pitana, como sempre, torcendo por um dos times, mostrou a sacanagem de uma partida de futebol comprometida com os acordos espúrios e financeiros que envolvem a supremacia de uma nação ou interesses da FIFA. É realmente uma verdadeira sacanagem o desenrolar de uma partida de futebol quando já estão sacramentados todos os resultados que a FIFA comprou.
PARA QUE SERVE O ÁRBITRO DE VÍDEO?
Essa novidade que poderia, em muito, ajudar as dúvidas do árbitro, o chamado VAR não serviu de p. nenhuma. Muito pelo contrário: complicou ainda mais o que já era complicado. Quase sempre os juízes das partidas foram parciais atendendo interesses da FIFA, o que conclui-se que levaram um bom dinheiro. É sempre assim: onde tem muito dinheiro também há sacanagem das grandes.
A França venceu, é claro, mas não foi essas Coca-Cola todas. Apenas tiveram mais sorte e seus jogadores não mostraram salto alto nem riquezas. Jogaram coletivamente ao contrário da seleção brasileira que joga somente com um jogador: Neymar, com todas suas deficiências, e mostraram determinação, ao contrário das poderosas seleções que se despediram cedo desta Copa, como a seleção brasilrasileira que ficou mais conhecida pelo time do cai-cai Neymar. Parabéns à França pela sorte e paciência.
DADOS DA FINAL DA COPA
O maior número de gols em uma decisão de Copa do Mundo em 52 anos, o primeiro gol contra da história, o primeiro pênalti marcado com auxílio de tecnologia e um frango inesquecível. Em uma das melhores decisões da história dos Mundiais, a França venceu a Croácia por 4 a 2, na tarde deste domingo, e sagrou-se bicampeão mundial de futebol, em uma exibição de gala para 78.011 torcedores no estádio Luzhniki, em Moscou.
O título brinda um dos times mais jovens e regulares desta Copa do Mundo. A França chega ao título com seis vitórias e um empate, passando por grandes times como Argentina, Uruguai e Bélgica. Aos 19 anos e com quatro gols, Mbappé sai da Rússia como uma das estrelas do futebol mundial, assim como Griezmann, terceiro melhor jogador do mundo no ano passado e que, com quatro gols, se credencia na disputa para o Prêmio Fifa, em setembro. O camisa sete, que cobrou a falta do primeiro gol e marcou de pênalti, foi eleito o melhor da partida.
Se as últimas três decisões de Copa do Mundo são lembradas pela forte marcação, gols milagrosos e decisão nos detalhes, o jogo no Luzhniki foi o oposto. Em campo, dois times que não tiveram medo de atacar e propor jogo. França e Croácia entregaram ao público, o melhor do que ofereceram nos seis jogos anteriores.
Quem esperava um time croata cansado depois de três prorrogações contra Dinamarca, Rússia e Inglaterra, se surpreendeu com o domínio no início. Nos primeiros 20min, o time croata teve 60% da posse de bola, mas não conseguiu incomodar Lloris. Já os franceses, no primeiro chute ao gol do jogo, abriram o placar. Griezmann sofreu falta de Brozovic. Ele mesmo cobrou para o meio da área e Mandzukic, herói da classificação croata, cabeceou para trás, marcando o primeiro gol contra da história das decisões da Copa.
Os croatas não desistiram. Aos 28in, o zagueiro Vida ajeitou para Perisic, que ajeitou e bateu forte de esquerda para empatar a partida. Com dois gols em meia hora – e com direito ao primeiro gol contra das decisões –, a partida já caminhava para ser histórica. Aos 33min, outro lance entrou para a história. Depois de escanteio, a defesa croata tocou com a mão na bola.
O argentino Nestor Pitana pediu o auxílio do VAR e, em seguida, marcou o primeiro pênalti com auxílio de tecnologia das finais de Copa. Griezmann cobrou com segurança e marcou seu quarto gol no Mundial. Com três gols no primeiro tempo, a decisão deste domingo já tinha a maior quantidade de gols desde 1990, empatado com a decisão de 1998, e mais gols no tempo normal que as três últimas finais.
SEGUNDO TEMPO
Didier Deschamps e Zlatko Dalic não mexeram nos times no intervalo, mas a França voltou melhor. Aos 10min, o volante N’golo Kanté, um dos melhores jogadores desta Copa, foi trocado por Nzonzi, já que recebeu amarelo no primeiro tempo.
Em seguida, a França passou a mandar no jogo. Aos 14min, Griezmann ajeitou para Pogba, que acertou um lindo chute da entrada da área sem chances para Subasic. Aos 20min, contra uma Croácia entregue, Mbappé recebeu da entrada da área e acertou o canto.
A Croácia teve um último respiro. Aos 24min, Lloris vacilou em frente ao atacante Mandzukic, que tocou na bola com a ponta da chuteira para diminuir.Nos últimos minutos, a Croácia tentou batalhar, mas Deschamps fechou a frente do gol e os franceses seguraram o placar.
Ao apito final do árbitro Néstor Pitana, os franceses correram para o abraço. A torcida croata reconheceu o esforço de seus jogadores, que levaram o país à primeira decisão da história.
