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Galvão Bueno critica cartolas da CBF pela derrota da seleção

O narrador da Globo tenta se recompor do puxa-saquismo

O narrador Galvão Bueno detonou a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), ao vivo na Rede Globo após a eliminação do Brasil na Copa do Mundo 2018, na sexta-feira (6), em Kazan, na Rússia. Ele também amenizou a eliminação, citando os problemas crônicos do país.

“Temos um ex-presidente da CBF banido, o outro preso e outro sob investigação. E agora. Quem vai tomar atitude [na CBF]? Seria o atual presidente [Coronel Nunes]? Que se atrapalhou até no voto [para a sede da Copa 2026]. Agora é o momento para raciocinar. O presidente eleito [Rogério Caboclo] vai assumir daqui a nove meses. O atual presidente é um posto simbólico ali. Temos que refletir”, detonou o comunicador.

Galvão Bueno se referiu ao dirigente Marco Polo Del Nero, ex-presidente do CBF que foi banido do futebol e não pode deixar o Brasil para evitar a prisão; José Maria Marin, ex-presidente da instituição que está preso nos Estados Unidos; e Ricardo Teixeira, ex-presidente da entidade por 23 anos que é investigado por crimes de corrupção.

Ao lado dos comentaristas Ronaldo e Casagrande, Galvão também defendeu a permanência de Tite no comando da seleção brasileira. Sem contrato para depois da Copa, a continuidade do trabalho do técnico de 57 anos está em xeque. Antes do Mundial, a CBF sinalizou com o desejo de renovar o vínculo até a Copa de 2022, no Catar. Porém, o treinador garantiu que só conversaria após o término da Copa na Rússia.

Ronaldo foi além e apoia que Tite tenha maior autoridade nas ações do futebol da seleção. “Tem que ampliar o poder dele para as categorias de base. O futebol brasileiro tem que se adequar ao que ele quer. É o que os países da Europa estão fazendo. Alemanha fez isso, Bélgica, Inglaterra. Temos que ter esse planejamento. A seleção tem que seguir os exemplos bons no futebol mundial”, pontuou o ex-camisa 9 da seleção.

Por fim, Galvão ressaltou que a geração brasileira tem futuro e que a derrota para a Bélgica não foi um “7 a 1”, fazendo referência à derrota para a Alemanha na Copa-2014.

“O país passa por problemas sérios. Uma vitória na Copa não melhora nossos problemas. Isso é esporte, se perde e se ganha. Alguns jogadores estarão nas próximas Copas. E a Argentina? Não ganha nada desde 1993. Não ganha da Copa do Mundo desde 1986. É um momento triste, mas tem Copa América no Brasil ano que vem. Não é um 7 a 1”, analisou o narrador.

 




 







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