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OEA pede a governos compromisso com princípios da igualdade de gênero

A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), da Organização dos Estados Americanos (OEA), pediu aos governos no mundo que reafirmem os compromissos com os princípios da igualdade de gênero e não discriminação, incluindo o fortalecimento de mulheres e de meninas. Para a instituição, a iniciativa é essencial “para a consolidação de democracias vibrantes, a eliminação da pobreza e a completa observância de todos os outros direitos humanos”.

De acordo com a comissão, a igualdade de gênero e o fortalecimento das mulheres e das meninas são fundamentais para o desenvolvimento sustentável e para a erradicação da pobreza, além de pré-requisitos para alcançar progressos nos objetivos e nas metas de desenvolvimento sustentável. Por isso, a instituição apoiou a iniciativa da Comissão Sobre o Status da Mulher, da Organização das Nações Unidas (ONU), que em sua 61ª sessão destacou o tema “empoderamento econômico das mulheres no mundo do trabalho em mudança”.

Segundo a CIDH, a discriminação permanece ligada a desigualdades estruturais entre homens e mulheres em vários países e, na área do trabalho, não é uma exceção. “De fato, apesar do significativo aumento da participação das mulheres no mercado de trabalho nas últimas décadas, a comissão observa que uma série de barreiras continua a impedir que as mulheres das Américas tenham acesso a oportunidades de trabalho iguais, à igualdade de condições de emprego, a um emprego de qualidade e a um local de trabalho livre de assédio sexual”.

De acordo com a comissão, em 2015 as trabalhadoras que tinham jornada completa nos Estados Unidos (EUA) ganhavam, em média, 78 centavos para cada dólar recebido pelos homens. Isso equivale, pelas contas do órgão, a uma diferença salarial de quase 20% e a um aumento de apenas 17 centavos de dólar desde que foi promulgada a lei trabalhista Equal Pay Act, de 1963, para impedir diferença salarial entre homens e mulheres.

Fonte: Com informações da EBC




 







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